Eje 1

Eje 1

EJE 1. Área: Ciência Política y Relaciones Internacionales (Instituciones, procesos políticos y liderazgo; políticas públicas; desarrollo y globalización; relaciones internacionales)

4 - Geografía Electoral

5 -  Calidad de la democracia en regímenes subnacionales

6 - Organizaciones de partidos en América Latina

7 – Migraciones entre America Latina y Europa: ¿Cuales son los efectos de la crisis global en los paises de origen y de destino?

8  - Problemas de la consolidación democrática en América Latina: participación, rendición de cuentas y transparencia.

9 - Juventud, participación democrática y políticas públicas en América Latina

10 - Élites politicas en América Latina

11 – Desafios de Salud y desarrollo en América Latina

12 - Políticas neoliberales y revueltas sociales

13 -  A Integração Regional na América Latina na era post-liberal: mudanças a desafios

14 - La integración regional y las fronteras luego de la apertura global: una mirada multidimensional

15 - América Latina y el Caribe en el nuevo escenario internacional

16 - América Latina y Europa ante la crisis. Efectos en las relaciones interregionales y en su posición relativa en un mundos de creciente multipolaridad.

17 - América Latina entre viejos y nuevos horizontes: relaciones con la UE y con China dentro de una perspectiva comparativa

18 - Brasil e América Latina nas últimas décadas

19 – Portugal e Brasil no espaço ibero-americano após 2008: mudanças e desafios

20 – ¿Quo Vadis Cuba? Implicaciones para Europa

21 - Europa Balcánica, la Cuenca del Mar Negro y países del MERCOSUR: escenarios socio-políticos e integracionistas ante coyunturas de crisis internacionales

22 - Relaciones internacionales de América latina: nuevas dinámicas y perspectivas


Resumos


1 -
 Memória e política dos regimes autoritários na América Latina

Coordenadores:

Angélica Müller  (Centre d’Histoire Sociale du XXème Siècle da Université de Paris I-Panthéon Sorbonne). angelicamuller@usp.br

Vitor Amorim de Angelo (Universidade Vila Velha - UVV). vitor.angelo@uv.br

A partir de meados dos anos 1970, vários países da América Latina, então governados por regimes autoritários, deram início à sua transição para a democracia. Em alguns casos, como no Brasil, esse processo mostrou-se lento e gradual, sob pressão da sociedade civil, mas controlado em grande medida pelo governo militar. Em outros, como na Argentina, ocorreu de maneira abrupta, acelerada por eventos conjunturais, como a Guerra das Malvinas, somados a questões estruturais, como o próprio desgaste político e social da ditadura daquele país. Durante as décadas de 1970-80, diversos trabalhos no campo da Ciência Política buscaram analisar o processo de mudança de regime político na América Latina. Foram objetos privilegiados de estudo o caráter e a natureza dos processos de redemocratização, a mudança das elites políticas, o perfil das novas instituições, entre outros. Passadas mais de duas décadas, outras questões continuam a evidenciar a incompletude da redemocratização latino-americana e/ou as exigências do próprio processo de aprofundamento da democracia. A memória social acerca dos regimes autoritários que governaram diversos países da América Latina guarda estreita relação com o debate político atual a propósito dos limites e das possibilidades do regime democrático na região. Questões como políticas de memória, criação de comissões da verdade e reparações a vítimas da exceção, por exemplo, constituem temas relevantes para análise no campo da Ciência Política – agora, entretanto, ainda mais do que nos anos 1970-80, em diálogo com outras disciplinas das Ciências Humanas, como a História, renovada pelas mudanças teórico-metodológicas em seu próprio campo disciplinar, com a consolidação da chamada História do Tempo Presente. Nesse sentido, o seminário busca reunir trabalhos que discutam a relação entre memória e política dos regimes autoritários da América Latina. A memória, aqui, é compreendida como a presença do passado; presença que é sempre móvel, uma vez que está constantemente em disputa; uma memória exercitada em suas múltiplas formas. Política, por sua vez, não está reduzida à sua dimensão institucional, podendo também ser entendida, na condição de práxis, como uma forma de poder; um poder de dominação, que passa, no caso, pela afirmação de uma certa visão de mundo, de uma dada memória, sobre o período autoritário na América Latina. Dessa forma, o seminário privilegia trabalhos que tratam de temas como 1) a disputa pela memória do período; 2) a inserção e integração dos atores políticos no regime democrático, 3) os limites e possibilidades da democracia na América Latina em vista de seu passado autoritário, 4) os partidos e organizações políticas do período anterior e do atual, 5) as iniciativas institucionais (do governo e da sociedade) no sentido de recuperar a memória social acerca daquele período, 6) os usos políticos do passado no presente, 7) o acesso a arquivos e documentos dos regimes autoritários, entre outros pontos que possam ajudar a melhor compreender a história política latino-americana recente.

 

2 - Trouble in Paradise: The end of Chilean exceptionalism?

Coordinadores:

Barry Cannon (Dublin City University, Ireland and Instituto de Iberoamerica, University of Salamanca). barry.cannon@dcu.ie

Jewelord Nem Singh (University of Sheffield).  j.nemsingh@sheffield.ac.uk

Chile has long been regarded in the literature as an exception within Latin America. It is seen as having successfully adapted to neoliberalism and globalization, as a model of stability, with solid, resilient institutions and as socially just having achieved huge drops in poverty. In sum, Chile is seen as an “end of history” success story, combining a successful market economy, with social justice and a strong democracy. Yet, not all has been positive; many analysts also have noted the persistent passivity of Chilean civil society, rigidities in its institutional set-up and huge inequalities in its social structure. These observations became particularly noteworthy with the irruption of a sustained campaign by students in favour of free, equitable access to quality state-provided education. Knitted into this campaign was a reasoned critique of socio-economic inequality, a critique which achieved great resonance with the wider Chilean populace. Further, student demonstrations have been seconded or complimented with protests from indigenous populations, environmentalists, and trade unionists, especially miners. Chile’s centre-right administration led by Sebastian Piñera, and the country’s political parties and institutions have floundered it their attempts to find a path out of this morass. Chile, hence, seems to be facing a fork in the road in terms of how it chooses to go forward. Taking a political economy approach, with inequality at its centre, this symposium asks if the Chilean politico-institutional model is capable of responding adequately to the wider challenges set down by the students in terms of the kind of society Chile should become. Further, it asks what role citizens will play in shaping that society and how both these elements may shape the economy.  Overall it seeks to provide a major review of Chile’s undoubted progress since the transition while simultaneously helping define what possible paths it may take in the future. Taking a multi- and inter-disciplinary approach it invites papers on Chilean economy, politics, society and culture, with inequality as their central theme, to help determine if Chile is and will remain an exception in the region.

 

3 – Congresos y rendimiento institucional en América Latina

Coordinadores:

Luis A. González Tule (Benemérita Autónoma Universidad de Puebla - BUAP). luisgonzalez@usal.es 

Cecilia G. Rodríguez (Universidad de Salamanca, España). ceci_rodriguez@usal.es

El Congreso es la institución representativa por excelencia en todo sistema democrático y su estudio atrae cada vez mayor atención tanto a nivel nacional como subnacional. El concepto de rendimiento institucional se ha convertido en uno de los conceptos clave del análisis de la actividad parlamentaria, especialmente en estudios que abordan tanto la estabilidad del gobierno, el comportamiento de sus miembros y la producción legislativa. El objetivo de este simposio es, además de compartir las últimas producciones en este campo, tratar de avanzar sobre nuevas propuestas de análisis en perspectiva comparada que permitan observar cómo los Congresos tratan de mejorar su eficacia y de alcanzar los objetivos propuestos en América Latina. Se considerarán aportaciones de especial interés para el simposio: a) las que planteen nuevas metodologías que permitan reflexionar sobre el rendimiento institucional desde nuevas perspectivas; b) las que aborden el estudio de los Congresos (a nivel nacional o subnacional) en perspectiva comparada.

 

4 - Geografía Electoral

 

Coordinadores:

Esperanza Palma (Universidad Autónoma Metropolitana – Unidad Cuajimalpa, México).eipc2000@yahoo.com

Tomás Dosek (Instituto de Iberoamérica, Universidad de Salamanca, España). tomas.dosek@usal.es

 

La geografía electoral busca analizar la dimensión espacial de los procesos electorales. En América Latina, esta subdisciplina de la Ciencias Sociales ha tomado fuerza en las últimas dos décadas. Los procesos de descentralización (tanto en países federales como unitarios) que han tenido a partir de la transición a la democracia en los países de la región han reforzado el interés por el estudio de la distribución territorial del voto, la penetración territorial de los partidos políticos y la espacialización de los patrones de la competencia electoral. Ha aumentado el interés por la política local y el análisis de los procesos electorales en este nivel. Más específicamente, se ha buscado identificar en qué medida las elecciones locales reflejan los patrones nacionales y si los electores se rigen según la misma lógica en dichos procesos. Además, en el ámbito local han surgido también partidos nuevos, algunos de los cuales han permanecido en la competencia local o regional y otros han accedido y participado en la arena nacional.

Este Simposio centra su atención en tres elementos distintos, aunque interconectados del análisis geográfico-electoral. Primero, se enfoca en los votantes. ¿Cómo se comportan en distintos tipos de elecciones realizadas en diferentes niveles territoriales y qué lógica o lógicas rigen su decisión? ¿Existen diferencias entre las preferencias de los ciudadanos cuyo origen sean factores geográficos? Segundo, examina a los partidos políticos. ¿Qué apoyo tienen estas organizaciones en el territorio y dónde logran mayores apoyos? ¿Cómo influye la distribución de los apoyos en la organización interna de los partidos y en las estrategias electorales de los mismos? Tercero, analiza a los sistemas de partidos y los sistemas electorales. ¿Cuál es la lógica de la competencia en distintos niveles geográficos? ¿Cuál es el impacto de la realización de elecciones concurrentes, locales y nacionales, en el comportamiento electoral? El objetivo de este Simposio es abordar estas preguntas que permitirán un mejor entendimiento de la compleja relación entre ciudadanos, partidos políticos, territorio y resultados electorales. También se propone ir más allá de estas cuestiones y analizar las consecuencias de las relaciones mencionadas sobre la competencia partidista. Se buscan trabajos que hagan aportes sobre estos temas. Se dará prioridad a estudios empíricos de carácter comparativo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5 -  Calidad de la democracia en regímenes subnacionales

Coordinadoras:

Mara Pegoraro (Instituto de Iberoamérica, Universidad de Salamanca, España).mara.pegoraro@gmail.com

Juliana Jardim Pereira (Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil).

 julianajardimpr@gmail.com

 

 

El estudio de los regímenes políticos subnacionales ha sido, en los últimos años, una preocupación creciente para la ciencia política. La existencia de bastiones autoritarios, regímenes escasamente competitivos en el orden local obliga a preguntarse sobre el por qué de la persistencia de éstos y el modo en que funciona la democracia en ese nivel.

El objetivo del presente Simposio sobre la calidad democrática en el nivel subnacional en América latina consiste en identificar, a partir de la comparación, las características que definen a los regímenes políticos y permiten evaluar su performance democrática.

La diversidad de regímenes subnacionales englobados bajo la etiqueta de una pobre calidad democrática obliga a considerar la manera en qué se definen a los regímenes políticos, los elementos que los constituyen y los factores que explican su desempeño.  

El desconocimiento relativo sobre cómo funciona la democracia en el nivel subnacional y la variedad de métodos propuestos para estudiar la calidad democrática hacen que el estudio de regímenes políticos de segundo orden sea un área fértil para testear hipótesis vigentes y sugerir nuevas aproximaciones al tema.

Este simposio está abierto a recibir propuestas que puedan tanto aportar  datos empíricos relevantes al debate de cómo estudiar la calidad de la democracia en los sistemas subnacionales de gobierno, como actualizar el estado del arte de aquello que se ha revelado como una importante agenda de investigación.

El simposio pretende concentrarse en el análisis del por qué persisten regímenes subnacionales con escasa calidad democrática y a la vez presten atención a la dinámica de interacción que se expresa entre el nivel nacional y subnacional dentro de una misma unidad estatal. 

 

 

 

6 - Organizaciones de partidos en América Latina

Coordinadores: 

Flavia Freidenberg (Instituto de Iberoamérica, Universidad de Salamanca, España). flavia@usal.es

Oswaldo E. do Amaral (Universidad de Campinas, Brasil).

oswaldo_amaral@yahoo.com.br

 

Los partidos políticos quieren ganar elecciones y, en esa tarea, emplean todas las estrategias posibles. A muchos no les importa si sus propuestas son incluyentes; si en la elaboración de las mismas participan muchos militantes; si hay una adecuada distribución de los diferentes grupos en los órganos de dirección o si esos grupos están representados en las candidaturas. Tampoco les preocupa si la elección de sus candidatos resulta exclusivamente de la voluntad de su líder; si eso supone cambiar los nombres de los postulantes que decidieron las directivas locales e, incluso, no les inquieta la violación de los Estatutos o el acomodo de sus reglas a la coyuntura del momento. No están angustiados por el control que otros militantes puedan ejercer sobre su comportamiento a través de los procedimientos internos y los mecanismos de sanción partidista ni tampoco por el hecho de que una vez en el cargo no se lleven a la práctica las promesas realizadas durante la campaña. Ni tampoco si la definición de las propuestas que presentan son resultado de debates entre los miembros del partido o si lo define un pequeño grupo de dirigentes.  

El hecho de que sus órganos de gobierno sean poco representativos; irrespetuosos de las opiniones disidentes y sean internamente escasamente competitivos no condiciona su éxito electoral. Así frente a la pregunta de cuánta democracia interna necesitan los partidos para sobrevivir en una democracia representativa, la respuesta es, sencillamente, ninguna. Los partidos oligárquicos pueden subsistir en un sistema democrático e, incluso, una democracia puede permanecer en el tiempo sin que sus partidos sean internamente democráticos. Esta cuestión hace que el modo en que se organizan los partidos y toman sus decisiones de cara a los procesos electorales resulte clave para comprender el modo en que se comportan estos actores y el efecto de esos comportamientos en la calidad de la democracia.

 El objetivo de este Simposio es discutir sobre el funcionamiento interno de los partidos políticos, los factores que explican este tipo de funcionamiento así como también su incidencia sobre la democracia. El análisis del funcionamiento partidista se podrá realizar en una serie de dimensiones como la selección de candidatos y de la dirigencia, la definición de las propuestas programáticas, el modo en que la organización burocrática se vincula con los militantes y otras organizaciones de la sociedad civil o los niveles de descentralización interna y la relaciones de las unidades locales con la directiva nacional. En este Simposio se pueden presentar propuestas sobre partidos individuales, analizando el cambio organizativo que ha experimentado en el tiempo, sobre varios partidos de un sistema en una serie de dimensiones importantes o comparando partidos de diversos países.

 

 

 

7 – Migraciones entre America Latina y Europa: ¿Cuales son los efectos de la crisis global en los paises de origen y de destino?

 

Coordinadores:

Susana María Sassone: Doctora en Geografía por la Universidad Nacional de Cuyo (Mendoza, Argentina). Investigadora Independiente CONICET. smsassone@gmail.com

Isabel  Yépez del Castillo : Doctora en Sociología por la Universidad Católica de Lovaina (Bélgica).isabel.yepez@uclouvain.be

 

Las migraciones internacionales son extremadamente sensibles a los contextos de cambio que ha impuesto la globalización. Los migrantes se mueven con flexibilidad, regresan, circulan y los sistemas ya no son bipolares sino multidireccionales. El debate de los últimos años ha hecho pensar esas movilidades desde el transnacionalismo y, entre sus diversos efectos, la fuerza de las remesas como opción al desarrollo o la posibilidad de la participación ciudadana, por ejemplo con el voto desde el exterior, los que han revolucionado los esquemas de explicación. La conectividad de Internet ha llevado a los migrantes a sostener estos nuevos estilos de vida en el uso de las redes sociales: están entre los más conectados. Las políticas migratorias y los modos de control han alcanzado una vigencia y un estado de debate como nunca antes lo hubo. En fin, la lista podría continuar. Pero el razonamiento no acaba pues cuando pensamos en los países de migración, ya sea los de origen o los de destino, tenemos que movernos en dos escalas: la global /nacional y la local. En la primera ubicamos a los Estados, los organismos y los organismos supraestatales de la integración que se movilizan en el diseño de políticas y en la gestión/managment. En la otra, a los migrantes en sus lugares y manejando sus temas de familia, de trabajo, de residencia en sus ritmos cotidianos. El abismo parece enorme pero uno se nutre del otro.

En este siglo XXI, los flujos desde América Latina hacia Europa se han incrementado, sobre todo hacia los países del Occidente. Los perfiles de los migrantes son variados,  migran los más jóvenes y, sobre todo mujeres.

La multidimensionalidad del fenómeno migratorio entre América Latina y Europa obliga a pensar en la multidireccionalidad y en la multillocalización. Queremos plantear preguntas para el debate, tanto desde dimensión política puesta en foco por los Estados, como desde la acción de los migrantes, por ejemplo, ¿Qué sucede con las familias (y sus hijos) si están en Europa o si algunos de los miembros han quedado en el origen?, ¿Cuáles son las razones del retorno, o se buscan nuevos destinos en otros países con renovadas esperanzas?, ¿Cómo actúan las redes globales de migrantes ante la crisis? ¿Qué hacen los países en materia de políticas migratorias pues ya no pueden decidirlas a puertas cerradas?, ¿Qué estilos de controles fronterizos adoptan: internos o externalizados?, ¿Cuáles son las repercusiones en el mundo del trabajo pues la base de la pirámide laboral requiere de jóvenes y sin perfil calificado?, ¿Qué cambios se operan en los orígenes, ya sea por efecto de las remesas en términos de co-desarrollo, o por aplicación del “know-how” para vigorizar el desarrollo?, ¿Qué facilidades dan los países emisores a los que retornan para invertir y, a la vez, cómo les facilitan esas transferencias los que países que dejan? En todas estas problemáticas pensamos que la migración hoy se debe explicar entre el origen y el destino, no desde uno u otro país solamente.

 

 

 

8  - Problemas de la consolidación democrática en América Latina: participación, rendición de cuentas y transparencia.


Coordinadoras:

Alicia Gómez (Universidad de Guadalajara, México). aliciagl@cencar.udg.mx

Yanina Welp (Centre for Research on Direct Democracy, Universidad de Zurich).yanina.welp@zda.uzh.ch

 

El simposio tiene el objetivo de analizar el estado que guardan una serie de reformas que tendrían que enriquecer y contribuir a consolidar las democracias latinoamericanas una vez resuelta, al menos en buena medida, la cuestión electoral. Como bien lo señaló O’Donnell hace quince años, la presunción de que es suficiente la estabilización de la competencia electoral para asumir que una nueva democracia está consolidada es errónea al no considerar el funcionamiento real de una serie de instituciones esenciales para la democracia que pueden estar plagadas de particularismos e informalidad. Reformas relacionadas con la rendición de cuentas, la transparencia y aquellas encargadas de ampliar a través de diferentes procedimientos la participación de la sociedad en los asuntos públicos, han sido establecidas en la mayoría de las nuevas democracias latinoamericanas, pero ello no significa que funcionen cabalmente. El análisis de la condición en que se encuentran resulta relevante para valorar el nivel de desarrollo de dichas democracias. Como señalara el politólogo argentino, en numerosos casos las reglas mínimas de la competencia electoral son mantenidas y realmente acatadas en la medida en que permiten a los países sostener el status de democráticos, mientras las reformas subsiguientes que deberían hacer una diferencia en el ejercicio del poder público a menudo se quedan sólo en el papel. A partir de estudios de casos y análisis comparados de estas instituciones, el simposio propone debatir sobre los alcances y limitaciones de estas reformas y sus consecuencias para la consolidación y mejora de la calidad de la democracia.

 

 

 

 

 

 

9 - Juventud, participación democrática y políticas públicas en América Latina

Coordinadores:

Juan Carlos Sánchez Sierra (UNAM-México). jcarlosssierra@gmail.com

Rodrigo Torres (Universidad París 1, Panthéon-Sorbonne). torresrodrigo@gmail.com

 

El tema de la juventud ha merecido un persistente acercamiento paternalista y condescendiente tanto en las instituciones políticas del Estado, como en las perspectivas ofrecidas desde la academia. El resultado se evidencia tanto en el carácter epidérmico de las soluciones ofrecidas en las políticas públicas sobre juventud, como en la incapacidad del análisis social y político de expresar sus complejidades y diversidad. Los efectos de esta recurrencia entre resolver el problema y verificarlo en los esquemas tradicionales de interpretación ha traído como consecuencia la pérdida de confianza en la operatividad de mecanismos institucionales establecidos para que la juventud sea un actor participante en la construcción de la democracia. Como consecuencia, hay un silenciamiento que ha limitado la posibilidad de los jóvenes para que como actor realicen una autorreflexión, e impedimentos para ofrecer soluciones efectivas. De una parte, la limitación de espacios de reflexión y participación para los jóvenes suspende o dilata la posibilidad de polemizar, intervenir y dar un rumbo equitativo a las decisiones que les conciernen en la esfera pública, lo que fragiliza en general los términos políticos de la inclusión ciudadana y la participación democrática. De otra, el paternalismo y condescendencia perpetúan marcos de moralidad rígidos, donde la acción juvenil resulta proclive a evaluarse a través de valores fundados en visiones maniqueas y expresadas como anatemas. Mientras dichos valores son celebrados por los adultos, las nuevas generaciones los condenan o ignoran por el silenciamiento y hieratismo que representan. El robustecimiento de canales alternativos en los que se hace política juvenil redunda en su deslegitimación moral, repudio social, y una justificación de la violencia para postergar soluciones de fondo a la problemática juvenil. La síntesis de esta cadena de errores es la activación de expresiones políticas juveniles fuera de los marcos políticos, interpretativos y morales de los adultos, y la reducción del ámbito democrático como espacio incluyente y de participación.

Este simposio propone una reflexión crítica en torno a las experiencias y visiones políticas que cruzan la realidad juvenil de América Latina. De parte de los organizadores, y a manera de aproximación epistemológica, se promueve un examen de los análisis sobre la juventud desde la conceptualización jurídica de la inclusión ciudadana, y su correlación con marcos de moralidad y valores que son funcionales para discursos políticos, nacionalistas, o de corte ideológico. La interpretación de la juventud realizada desde estos presupuestos axiológicos y morales ha determinado los rasgos institucionales de inclusión política y las políticas públicas, además de fundamentar una parte significativa de las líneas de análisis social que ha difundido la academia en las últimas décadas. También se incluye el examen de estudios de caso centrados en las intersecciones entre política, participación y ciudadanía juvenil en la época de su inclusión en el tejido político desde los años 1950, y la convergencia posterior con los procesos de democratización desde la década de 1980. A la vez, se invitan contribuciones que trasciendan los silos disciplinarios con el ánimo de explicar las trayectorias de un segmento social cuya eclosión dinamizó la etapa en que concurrían ajustes económicos estructurales y la estabilización de discursos nacionales durante el despertar democrático de la región. Tal aproximación hace necesario desbordar los esquemas disciplinarios en el conocimiento social, lo que posibilitará interpretar los discursos y prácticas políticas que evocaban la juventud como receptáculo de principios moralizantes, valores sociales, y en últimas la opción de las generaciones pasadas para revitalizar el presente que no pudieron moldear y definir con éxito. Se convocan trabajos de investigación que recrean o expresan el carácter iconoclasta de la juventud como algo más que un cliché político de ruptura y radicalidad, pues al erosionar las fronteras ideológicas de la política contemporánea emergen perspectivas en los que la juventud sindica la colusión entre moralidad y valores absolutos en la construcción de poderes políticos de corte nacionalista. Esta particularidad arroja luz sobre la capacidad juvenil de renovar las convenciones políticas a través de la reformulación de los proyectos nacionales, evidente en la crisis de mártires, héroes, narrativas y aspectos afines a la concepción tradicional del pasado, lo político, y el cambio social.

 

 

10 - Élites politicas en América Latina

Coordinadores:

Manuel Alcántara (Universidad de Salamanca, España). malcanta@usal.es

Melany Barragan  (Universidad de Salamanca, España). mbarragan@usal.es

Daniela Vargas (Universidad Externado de Bogotá). daniela.lvargas@gmail.com

 

Se aceptan ponencias que aborden las carreras politicas de miembros de los poderes legislativos y ejecutivos tanto del ambito nacional como del regional o del local. Patrones de reclutamiento, cambios en sus trayectorias y pautas de salida. Interesan tanto cuestiones de ambito sociobiografico como la forma en que las instituciones moldean las referidas carreras.

 

 

11 – Desafios de Salud y desarrollo en América Latina

Coordinadores:

Diego A. Bernardini  MD, PhD (Organización Mundial de la Salud, Washington DC, USA).bernardd@paho.org

Alexandra Gutierrez PhD (Cátedra de Cooperación Internacional con Iberoamérica, Universidad de Cantabria, España). alexandra.gutierrez@unican.es

 

Con el paso de los años, los cambios generados por la globalización económica, social y cultural han puesto en evidencia la estrecha asociación que existe entre el desarrollo de las sociedades, la gestión de políticas públicas, la política exterior de los países y la interacción con los demás actores del escenario global.

En lo referido a la salud, esta no escapa a los considerandos previos. La salud se ha convertido en un prominente campo de importancia en las últimas décadas. Por ello se ha promovido la adopción de nuevos enfoques conceptuales y prácticos que tienen un impacto directo en el abordaje de la salud internacional, como por ejemplo un creciente interés por comprender e intervenir en los determinantes sociales de la salud y la búsqueda de una integración multisectorial para enfrentar desafíos de envergadura global. La salud ha entrado en una clara dimensión de vínculo con el desarrollo de nuestras sociedades y también como campo de acción transdisciplinar.

 

 

 

 

 

 

 

12 - Políticas neoliberales y revueltas sociales

Coordinador: Javier Aguilar García (UNAM, México). javier.aguilar@sociales.unam.mx

Co-coordinadora: Carla Pinto Cardoso  (Universidade Fernando Pessoa, Portugal). Núcleo de Estudos Latino-Americanos (NELA).  ccardoso@ufp.edu.pt

 

El objeto del Simposium es formular un  acercamiento a los movimientos y/o revueltas sociales que se han observado en países de varios continentes a lo largo de 2011 y principios de 2012. El marco global donde se presentaron implica la crisis de las finanzas en Europa y Estados Unidos, especialmente por lo que se refiere a la deuda pública, tanto externa como interna. Las revueltas también son resultado de las políticas neoliberales que se han aplicado durante 30 años en los países altamente industrializados como en los países periféricos. Estas políticas neoliberales y la crisis han debilitado los tejidos sociales de numerosas sociedades.

En el marco de la globalización el concepto del Estado ha sido cuestionado. Numerosos autores confirman que el Estado-Nación se ha debilitado, particularmente en los países menos desarrollados. Por su lado, instituciones como el FMI y el BM, la OCDE, etc, adquieren mayor relevancia que los Estados Nacionales, particularmente de los países menos industrializados. En este sentido planteamos  la hipótesis de que los movimientos no surgen por si mismos sino por las condiciones nacionales e internacionales que han prevalecido.

 

13 -  A Integração Regional na América Latina na era post-liberal: mudanças a desafios

 

Coordinadores:

José Briceño Ruiz (Universidade de Los Andes ,Venezuela). bricenoruiz@hotmail.com

Israel Roberto Barnabé (Universidade Federal de Sergipe, Brasil). israelbarnabe@gmail.com

Philippe de Lombaerde (United Nations University Centre for Regional Integration Studies, Bélgica).pdelombaerde@cris.unu.edu

 

O objetivo central desta proposta é analisar os percursos trilhados pelos processos de integração latino-americanos no século XXI. Desde a década de 1950 os países da América Latina têm discutido a implementado experiências integracionistas com objetivos e resultados diversos, tendo como meta geral o desenvovimento das economias nacionais e a inserção dos países-membros no cenário mundial. Vários são os exemplos: Alalc, Aladi, Mercosul, Comunidade Andina, entre outros – além da proposta mais recente e, de alguma forma, mais abrangente, da Unasul.

No presente século, a globalização capitalista e a intensificação de suas contradições sistêmicas, a crise nos Estados Unidos e na Europa, o papel da China e os desafios diversos impostos à humanidade atingem todos os cantos do planeta e recolocam as dicussões sobre integração regional e o papel da América Latina neste cenário.

Por um lado, nota-se que os modelos tradicionais - representados pelas experiências do Nafta e da União Europeia - estão esgotados e pouco contribuem hoje para as discussões integracionistas latino-americanas. Por outro, os países da região vivenciam o desafio de repensar suas posturas políticas em torno da integração regional, tendo em vista a diversidade de perpecções e perspectivas dos países e a dificuldade, disso resultante, em se construir um concerto comum de interesses que embasaria os projetos integracionistas.

14 - La integración regional y las fronteras luego de la apertura global: una mirada multidimensional

Coordinador:Ana Marleny Bustamante (CEFI).

 apernia5@hotmail.com y apernia@ula.ve

 

Co-coordinación: Sergio Caballero, Universidad Autónoma de Madrid. sergio.caballero@uam.es

 

La globalización se entiende como un proceso socio-histórico que genera una creciente interdependencia de las actividades humanas y actores de distinta naturaleza. AL mismo tiempo se trata de una interpenetración creciente de las relaciones entre sociedades,  a todos los niveles, y de una superación del espacio y el tiempo en tanto condicionantes de las actividades humanas,. Por lo tanto, puede afirmarse que la globalización es, a un tiempo, compleja y multidimensional, pero también parcial, en tanto inacabada, y sus efectos son desiguales y de intensidad variable en los Estados y demás actores internacionales como lo señala García Segura Dentro de sus múltiples efectos está la homogenización, por cuanto se establece una especie de cultura global, con valores y principios generalmente occidentales –debido a la mundialización, es decir, el predominio de Occidente sobre las demás sociedades internacionales, relacionada con la globalización aunque anterior a ella– y la creciente vulnerabilidad del Estado, con la erosión de lo que se denomina  soberanía en una de sus dimensiones fundamentales: las fronteras.

Existe una mayor acción en el espacio global de “nuevos” actores supranacionales, transnacionales y sub-estatales. Esto produce cierta heterogeneización (heterogeneidad) de la sociedad internacional, que aparecería como respuesta de los Estados y otros actores a la homogenización. Una consecuencia de la heterogeneización es el desarrollo del regionalismo, fenómeno que se observa en organizaciones internacionales de concertación, cooperación o integración, que refuerzan intereses comunes de ciertos grupos de Estados-nación, pero también de entes sub-estatales, entre los que destacan  particularmente las áreas de frontera. Así puede afirmarse que la región se ha transformado ofreciendo a Estados y actores transnacionales ( o actores no estatales) adoptar nuevos comportamientos, enfrentar situaciones desconocidas, modificar estrategias y medios para el logro de sus fines. Estos cambios implican nuevas perspectivas de análisis y comprensión. ¿Qué tan nuevos son los nuevos actores transnacionales?, ¿De qué forma los procesos de interdependencia estimulados por la globalización inciden en las políticas exteriores de los Estados?, ¿Han cambiado los temas o mecanismos de cooperación regional bajo el proceso de globalización?, ¿Existen “nuevos” intereses para la integración?, ¿Qué incidencia sobre las fronteras (políticas, territoriales, económicas, culturales, geográficas) de los procesos de integración regional ha tenido la globalización?

Bajo estos cuestionamientos, el Centro de Estudios de Fronteras e Integración (CEFI), de la Universidad de los Andes (ULA), de Venezuela, propone presentar en el 7º Congreso del Consejo Europeo de Investigaciones Sociales de América Latina (CEISAL), un simposio que,  bajo el título La integración regional y las fronteras luego de la apertura global: Una mirada multidimensional, permita reflexionar, desde lo teórico y lo empírico, sobre los procesos de integración, cooperación y concertación;  sobre los procesos de homogenización/heterogeneidad en las zonas de frontera y sobre la noción misma de frontera. Esta reflexión se ubicaría en el marco referencial de la globalización, la participación de nuevos actores en dichos procesos y las fronteras como articuladoras de las relaciones entre bloques de integración, así como otros temas afines al eje temático del simposio.

 

 

Assim, a proposta deste simpósio, que congrega especialistas de vários países, busca discutir os obstáculos, os desafios e as possibilidades dos processos de integração regional na América Latina tendo, como pano de fundo, as profundas transformações que tem ocorrido no cenário mundial nos últimos anos, impactando profundamente as políticas nacionais dos Estados e suas posturas em torno da integração.

 

 

15 - América Latina y el Caribe en el nuevo escenario internacional

Coordinador: Domingo Lilón (Universidad de Pécs, Hungría). lilon.domingo@pte.hu

Co-coordinador I: Agustín Sánchez Andrés (Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, México). asamadrid@hotmail.com

Co-coordinador II: Andrés Musacchio (Universidad de Buenos Aires, Argentina).andresmusacchio@hotmail.com

 

La idea central de nuestro simposio es ofrecer un espacio de debate sobre el papel de América Latina y el Caribe en las nuevas relaciones internacionales, haciendo hincapié en cuestiones tales como las relaciones entre los mismos países latinoamericanos y caribeños, las relaciones con los EE UU y Europa, las relaciones con Rusia, China, Brasil como potencia emergente (BRICS), así como el rol de ALC en cuestiones como seguridad internacional, narcotráfico, política energética, etc.

 

 

16 - América Latina y Europa ante la crisis. Efectos en las relaciones interregionales y en su posición relativa en un mundos de creciente multipolaridad.

 

Coordinadores:

José Antonio Sanahuja (ICEI-UCM). sanahuja@ono.com

Miriam Saraiva (UERJ). miriamsaraiva@uerj.br

 

América Latina y la Unión Europa (UE) se encuentran hoy en una situación relativa diferente a la que dominó las relaciones entre ambas regiones en las últimas décadas. La crisis económica desatada a partir de 2008 ha deteriorado la situación de la UE hasta amenazar su estructura institucional y debilitando su posición internacional. Al otro lado del Atlántico América Latina, vista en su conjunto, ofrece un desempeño más favorable y sigue un patrón de crecimiento emergente y mas inclusivo que en periodos anteriores, lo cual fortalece su posicionamiento internacional. En la actualidad los distintos países de América Latina, a pesar de sus diferencias, tienen un mayor margen de autonomía en sus relaciones internacionales y han conseguido incorporar políticas y medidas que reducen su vulnerabilidad a los ciclos externos.

Los cambios de diferente sentido que se están produciendo en ambas regiones se insertan en transformaciones más amplias del contexto internacional en un escenario de creciente multipolaridad que obliga a una reconfiguración de la institucionalidad vigente. La crisis abre un periodo de incertidumbre sobre los escenarios de futuro que se proyecta en interrogantes, tanto sobre las relaciones inter-regionales, como sobre la posición y alianzas estratégicas entre actores intra y extrarregionales como forma de insertarse en el orden institucional emergente. El simposio pretende hacer un análisis que, mas allá de las respuestas coyunturales, identifique la posible evolución hacia cambios estructurales que determinarán el futuro de las relaciones entre ambas regiones.

 

17 - América Latina entre viejos y nuevos horizontes: relaciones con la UE y con China dentro de una perspectiva comparativa

Coordinadores:

Edmé Domínguez (Universidad de Gotemburgo,Suecia).

edme.dominguez@globalstudies.gu.se

Cirila Quintero  (Colegio de la Frontera (COLEF) Mexico). cquintero@colef.mx

 

América latina esta en un periodo de reorientación de sus relaciones exteriores. De ser una región prácticamente dominada por la hegemonía norteamericana, sobre todo en el caso de Centroamérica y México y con una gran influencia de la Unión Europea en el caso del Cono Sur se empieza a hablar cada vez con mayor insistencia de la presencia asiática en la región. Las relaciones comerciales de China con los países latinoamericanos han suscitado un gran interés y se ha empezado a hablar de sus crecientes inversiones  en áreas estratégicas  y de la neo-dependencia latinoamericana de sus exportaciones en recursos naturales y materias primas. La presencia de la Unión Europea siempre había sido caracterizada como la de un poder normativo interesado tanto en el desarrollo económico como en los avances democráticos y de respeto a los derechos humanos. A  China, al contrario  se le ha descrito como interesada tan solo en el abastecimiento de materias primas y recursos naturales  para su propio desarrollo interno y en la conquista de nuevos mercados para sus productos manufacturados. Este simposio trataría de presentar ejemplos concretos de estas relaciones con el propósito de empezar a hacer análisis comparativos de estas experiencias y de las implicaciones que tienen para el desarrollo latinoamericano a corto y largo plazo.

 

 

18 - Brasil e América Latina nas últimas décadas

Coordenadores:

Bruno Ayllón Pino (Universidad Complutense de Madrid, España). brunespa@gmail.com

Angelita Matos Souza ( DEPLAN/UNESP/Rio Claro). angelitams@uol.com.br

Tatiana Berringer (UNICAMP). berringer.tatiana@gmail.com

 

O objetivo do simpósio será, sobretudo, discutir as relações internacionais entre Brasil e demais países da América Latina nas últimas décadas, assim como trajetórias político-econômicas específicas ou da perspectiva comparada (por exemplo, os governos Lula e Kirchner em perspectiva comparada). No campo das relações entre Estados, interessam as questões relacionadas ao expansionismo brasileiro, à temática da integração regional, as obras de infraestrutura visando à integração física sul-americana e exploração de recursos naturais (MERCOSUL; IIRSA/COSIPLAN/UNASUL); as relações com a China; movimentos sociais e conflitos socioambientais recentes; as acusações de imperialismo ao Brasil e o debate teórico e político-ideológico (nova dependência, neodesenvolvimentismo; neocolonialismo, subimperialismo etc.). A discussão sobre as possibilidades de desenvolvimento com distribuição de renda - programas sociais, diminuição da taxa de desemprego e aumento do salário mínimo - neste inicio de século também interessa bastante.

 

 

 

 

 

19 – Portugal e Brasil no espaço ibero-americano após 2008: mudanças e desafios

 

Coordenadoras:

Isabel Costa Leite (Universidade Fernando Pessoa, Portugal). Núcleo de Estudos Latino-Americanos (NELA). icleite@ufp.edu.pt

Nancy Gomes (Universidade Autónoma de Lisboa). nancyelena@zonmail.pt

Elena Martínez Barahona (Universidad Salamanca). embarahona@usal.es

 

A atualidade revela a influência crescente das organizações de âmbito regional na condução dos debates e negociações de interesse internacional pelo que a aproximação política e cultural dos Estados tem potenciado a criação de espaços de partilha de valores como forma de fomentar a cooperação, a democracia, o desenvolvimento. E desde essa perspectiva, a comunidade ibero-americana apresenta-se como um espaço para o diálogo e concertação entre os países Ibéricos e a América Latina, com grandes potencialidades, sobretudo nas áreas politica e social mas também económica. O simpósio que agora se propõe pretende, assim, analisar o papel de Portugal e do Brasil e/ou as suas relações no contexto bilateral e multilateral iberoamericano, tendo em conta as transformações decorrentes da crise global que estamos a viver desde 2008. Em simultâneo, a inserção de Portugal e do Brasil nos respetivos blocos regionais de integração tem demonstrado  impato nas decisões/opções nacionais. Considera-se como possíveis contribuições trabalhos que permitam incidir nos aspetos político-cultural, económico (comércio e investimento) e social (migração), como novas estratégias de resposta para fazer face à necessidade de mais cooperação, mais dinâmica política, novos parceiros e mercados no espaço ibero-americano.

 

20 – ¿Quo Vadis Cuba? Implicaciones para Europa

Coordinadora: Katarzyna Dembicz (Centro de Estudios Latinoamericanos de la Universidad de Varsovia). khdembic@uw.edu.plk.dembicz@gmail.com

Co-coordinador: Oscar Barboza Lizano  (UNED - Universidad Nacional de Educación a Distancia en Costa Rica; AUNA - Asociación para la Unidad a Nuestra América).  oscarbarbozalizano@gmail.com

La propuesta del simposio surge del proyecto internacional investigativo "Quo Vadis Cuba? Implicaciones para Europa y Polonia" http://www.quovadiscuba.com/ iniciado en el CESLA en enero del 2012 y coordinado por la dra Katarzyna Dembicz. El proyecto tiene como objetivo no sólo realizar estudios profundizados sobre la actual situación socio-económica en Cuba, sino que también permite diseñar escenarios de los posibles acontecimientos en Cuba y sus consecuencias, en el marco de una existente y futura cooperación con la Unión Europea y Polonia, teniendo en cuenta el elemento, que hasta ahora ha estado básicamente ausente - la percepción del mundo y en particular de Cuba por los jóvenes europeos y cubanos (residentes en la Isla y en el extranjero). Cuba desde hace décadas es considerada como uno de los puntos de referencia en los estudios latinoamericanos y en especial en las cuestiones relacionadas a la cooperación Unión Europea - América Latina. Esto se debe a una gran cantidad de condicionantes. Un elemento importante es la ubicación geopolítica de la Isla, la cual en la época colonial fue considerada por España, simbólicamente, como la llave hacia el Nuevo Mundo. Su actual situación  política, económica y social hacen que el interés por ella ascienda, en especial por la promoción de los valores democráticos en este país. Al mismo tiempo, su latente potencial económico y las expectativas de un inminente cambio político atraen la atención de los inversores extranjeros.

Areas temáticas a debatir durante el simposio:

1.Los cubanos - una sociedad en amenaza (cambios demográficos, narcotráfico, racismos, ..)

2.La diáspora, historia de la otra Cuba.

3.Cuba, nuevas estructuras de poder (actores sociales, oposición, el rol de las iglesias ...)

4.La economía cubana, proyecciones de cambio.

5.Posibles posiciones geopolíticas de Cuba.

6.Europa ante los posibles cambios en Cuba.

7.Posibles escenarios de cambios en Cuba

 

21 - Europa Balcánica, la Cuenca del Mar Negro y países del MERCOSUR: escenarios socio-políticos e integracionistas ante coyunturas de crisis internacionales. 

 

CoordinadorProf. Dr. PAJOVIC, Slobodan S., Dpto. de Estudios de A. Latina, Megatrend Universidad (Serbia). spajovic@megatrend.edu.rs

Co-coordinador: Prof. Dra. LLAIRÓ, María de Monserrat; CEINLADI (Argentina)

Universidad de Buenos Aires. ceinladi@econ.uba.ar

 

El objetivo de este simposio es seguir consolidando la red científico-académico-cultural para el diálogo trirregional Europa Balcánica-Mercosur-Cuenca del Mar Negro, con una larga trayecdtoria en los Congresos de CEISAL desde 2004 y otros congresos académicos de prestigio. Simposios anteriores posibilitaron consolidar la red de intercambios científicos entre los colegas de América Latina, los Balcanes y el Mar Negro, estudiosos de la problemática del desarrollo y la integración entre las mencionadas regiones.

En simposios anteriores se hizo hincapié en el análisis del desarrollo sociopolítico, económico y cultural de cada una de las regiones estudiadas. Las áreas de mayor interés reflejadas en los trabajos presentados y publicados hasta ahora (en dos volúmenes) fueron las relacionadas con la concertación política e integración regional en ambas regiones (MERCOSUR –  Balcanes/Mar Negro), así como aspectos económicos y políticos de la relación MERCOSUR-Balcanes-Mar Negro-Unión Europea. Este Simposio seguirá manteniendo las prioridades en el estudio de los distintos aspectos del desarrollo regional, pero esta vez enfatizando en las consecuencias que para dichos procesos tiene el entorno de crisis internacional. Asimismo, se hará hincapié en el análisis de alternativas de superación de dichas coyunturas, tanto desde perspectivas políticas como económicas, y de concertación regional.

 

 

22 - Relaciones internacionales de América latina: nuevas dinámicas y perspectivas

 

Coordinadores :

Carlos Quenan (IHEAL, Université de Paris 3 Sorbonne Nouvelle, e IdA). quenan@wanadoo.fr

Christian Ghymers (IRELAC e Institut Catholique des Hautes Études Commerciales de Bruselas).christian.ghymers@ec.europa.eu

 

Les relaciones internacionales de América Latina han conocido cambios sustanciales en los últimos años: incremento de la importancia económica y política de Asia y particularmente de China, redefinición -en el contexto de la crisis económica internacional- de los vínculos de la región con Estados Unidos y Europa, nuevas dinámicas de las relaciones externas de varios países latinoamericanos como Brasil y Venezuela...En este marco, el propósito de este simposio es analizar las tendencias en curso y las perspectivas de las relaciones externas de los países del sub-continente, tanto a nivel  intrarregional como interregional, en los planos empírico y teórico.

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